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An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 42(1): 51-4, jan.-jun. 1997. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-206651

ABSTRACT

O tratamento da trombose portal congênita é controverso, entretanto, a tendência é de que as varizes esofageanas sejam tratadas por esclerose endoscópica e a hipertensÝo porta seja manuseada por desvios porto-sistêmicos. alternativamente, esplenectomia e desvascularizaçÝo esôfago-gástrica têm sido usadas, com índice de recidiva hemorrágica significativa. A embolizaçÝo eplênica parcial tem sido feita, em alguns casos, como forma de tratamento efetivo do hiperesplenismo. Três casos de crianças portadoras de trombose portal congênita foram tratadas nos últimos três anos no Serviço de cirurgia Geral da Criança do Hospital das clínicas da UFPE. Os dois primeiros pacientes, um do sexo masculino e o outro do sexo feminino, com seis e oito anos de idades, respectivamente, foram tratados por esplenectomia, desvascularizaçÝo esôfao-gástrica e esclerose endoscópoca das varizes esofageanas. Um dos pacientes apresentou recidiva hemorrágica apoós dois anos de seguimento, tendo sido controlado por escleroterapia endoscópica das varizes esofageanas. O caso mais recente, de uma criança do sexo masculino, doze anos de idade, está sendo tratado com esclerse endoscópica das varizes esofageanas, embolizaçÝo de cerca de 80 porcento do baço e desvascularizaçÝo esôfago-gástrica, por via veolaparoscópica. essa abordagem fez desaparecer as varizes esofageanas do último paciente e está sendo proposta como modelo de protocolo para os casos futuros


Subject(s)
Child , Male , Embolization, Therapeutic/methods , Hypertension, Portal/therapy , Sclerotherapy , Splenectomy , Esophageal and Gastric Varices/therapy , Recurrence
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